folhas de mim
amarelam, caem...
às vezes inverno
inferno de mim
me recolho
-vivo meus brancos-
às vezes prima
às vezes vera
me cubro de flores
me encho de cores
bebo vinho
(re)vejo amigos
relembro amores
mas volto
sempre a ser
-verão-
abro as asas
saio da solidão
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